24 de março de 2010

VW BORA - SO OS TOPS

VW BORA - BORA 2.0 TURBO

VW BORA - BORA NO GTA

VW BORA - ALGUMAS MODIFICAÇÕES - BORA CLUB ARGENTINA

VW BORA - VALE A PENA VER DE NOVO

VW BORA - COMO ESTRAGAR UM BORA - PARTE II

VW BORA - COMO ESTRAGAR UM BORA - PARTE I

18 de março de 2010

VW Bora X Peugeot 307 Sedan


           

CURIOSIDADES


O Bora é um sedã médio fabricado pela Volkswagen, do México e importado para o Brasil, com motor 2.0 Mi, e tem opção de câmbio manual de 5 marchas ou automático de 6 marchas Tiptronic. Começou a ser fabricado em 1999 e é fabricado até hoje. Foi reestilizado três vezes desde o seu lançamento no Brasil. Bora e Jetta no Brasil são modelos distintos. Seria uma versão mais barata de sedãs de luxo no Brasil, antes de Jetta e Passat, ambos mais caros e luxuosos do que o Bora.
O Bora é a versão sedã do Golf IV, que no México tem nome de Jetta, já o Jetta, que no México se chama Bora, é a versão sedã do Golf V.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

 

Versões disponiveis no Brasil

2001 - Inicio de importação do México com motor 2.0 116 cv nas versões básica e Confortline
2002 - Fim da versão Confortline
2003 - Apenas a versão completa
2005 - Cromados nos pára-choques e grades, luz de seta na cor branca nas lanternas traseiras, ar condicionado digital
Até dezembro de 2006 foram importados 10.308 unidades
2007 - Reestilização na dianteira e traseira e câmbio automático Tiptronic de seis marchas (setembro)
2009 - Motor 2.0 Flex com 116/120 cv (março) 

 


Opcionais

Teto Solar Elétrico

 

Motor/Performance

Motor: 2.0 8V
Alimentação: Injeção multiponto
Combustível: Gasolina
Potência: 116.0 cv
Torque: 17.3 kgf.m
Velocidade Máxima: 195 km/h
Tempo 0-100: 11.0 s
Consumo cidade: 9.2 km/l
Consumo estrada: 16.0 km/l

 

Mecânica

Câmbio: Manual de cinco marchas
Tração: Dianteira
Suspensao Traseira: Eixo de torção com molas e amortecedores montados separadamente
Suspensão Dianteira: Independente, do tipo mc pherson, com triangulos superpostos
Freio Traseiro: Disco (ABS)
Freio Dianteiro: Disco ventilado (ABS)
Direção: Hidráulica

 

Dimensões

Altura: 1446 mm
Largura: 1735 mm
Comprimento: 4376 mm
Tanque: 55 L
Porta Malas: 455 L
Ocupantes: 5

 

Itens de Série

6 alto-falantes
ABS
Air bag para motorista e passageiro
Alarme antifurto(com sirene), e proteção contra reboque
Antena no teto
Ar condicionado eletrônico - Climatronic
Banco do motorista com ajuste de altura
CD-Player MP3 com entrada USB
Coluna de direção com regulagem de altura e profundidade
Direção hidráulica
Espelhos retrovisores externos com comando interno elétrico
Faróis de neblina dianteiros
Insertos internos em alumínio
Maçanetas / frisos / retrovisores externos bodycolor
Porta-copos
Retrovisores, vidros e travamento das portas com acionamento elétrico
Revestimentos dos bancos em tecido

 

Novo VW Bora já enfrenta o C4 Pallas

 


Para quem imaginava que o lançamento do Jetta colocaria o Bora na marca do pênalti, um tremendo balde de água fria: a VW apresentou um novo Bora, uma indicação clara de que o sedã do velho Golf (o mesmo que temos aqui...) não sairá de linha tão cedo.
Se o carro não é um primor para os mercados norte-americano e europeu, para a grande massa do Terceiro Mundo ele vem a calhar: barato, com aparência revitalizada com a reformulação da frente e da traseira, tem uma mecânica confiável, robusta e com um boa facilidade de peças de reposição (praticamente as mesmas do nosso velho Golf). Um produto interessante.
Comercializado pela Volks a partir de R$ 59.790 (versão manual de cinco marchas, sem teto solar), o Bora carece de novas tecnologias. Sua plataforma continua sendo aquela antiga, a mesma do nosso Golf, que traz suspensão MacPherson na dianteira e eixo de torção na traseira, freios a disco nas quatro rodas e o bom e velho motor 2.0 de 116 cv, presente em nosso mercado desde 1987 quando foi Lançamento VW BORA GP AUTOMÁTICO R$ 63.880 lançado no Santana. Nessa época, ele ainda tinha carburador e fluxo de gases do cabeçote de um mesmo lado, diferente do atual crossflow, que melhora a circulação dos gases, tanto da admissão quanto do escapamento. Claro que ao longo de todos esses anos o motor evoluiu bastante em termos de consumo e emissões de poluentes, mas em performance continua praticamente igual a sua primeira versão.


Mas o novo Bora ganhou sim um importante avanço tecnológico: uma belíssima transmissão automática de seis marchas (essa versão será vendida por R$ 63.880). Em substituição à antiga de quatro marchas, essa nova de seis (a mesma do Jetta...) permite trocas de marchas muito suaves (quase nem se percebe as mudanças) e uma sensível redução de ruído e consumo.
Já o câmbio manual de cinco marchas é o mesmo utilizado pelo nosso Golf: confiável e fácil de operar. No conjunto, o novo Bora guarda qualidades que herdou da versão anterior: agradável de dirigir, direção rápida nas respostas e precisa no manuseio, baixo nível de ruído, respostas razoáveis do motor e baixo consumo. Produzido no México, o modelo não é oferecido na versão flex. Infelizmente. Falta também ao novo produto a opção pelos bancos de couro. Uma política da VW que objetivou o fator preço. De qualquer forma, por cerca de R$ 1.000 a R$ 1.500 o mercado oferece boas forrações em couro.
Um bom produto, a preços atraentes e com visual revigorado que pode ser um sucesso, mas que terá que enfrentar uma concorrência acirrada. Vire a página e veja como ele se sai no embate com o C4 Pallas, o primeiro alvo vencido.


Ambos praticamente acabaram de chegar. O Citroën C4 Pallas, da Argentina; o novo Bora, do México. Eles têm lá suas particularidade: enquanto o Bora é o sedã do antigo Golf, o Pallas é o sedã do novíssimo C4 hatch. Característica comum: são comercializados a preços bem próximos (o Bora manual R$ 59.790 e o Pallas de entrada a R$ 64.990). Enquanto o Bora é absolutamente conservador sob todos os aspectos, o Pallas é completamente inovador sob todos os aspectos: motor 2.0 16V de 143 cv, painel de instrumentos digitalizado, boa parte dos comandos no módulo fixo do centro do volante, design de linhas inovadoras e dimensões generosas.
Como conjunto mecânico, o novo Bora dá o troco sobre o C4 Pallas na transmissão automática. Enquanto ambos apresentam resultados semelhantes de performance e qualidade de engates na transmissão manual de cinco marchas, a nova transmissão automática de seis marchas do Bora se sobrepõe sobre a transmissão automática de quatro marchas do Pallas, em que pese o sistema eletrônico adaptativo do francês, que opera de acordo com os hábitos do motorista.
Como o torque máximo oferecido pelo motor do Pallas (20,4 kgfm graças ao comando de válvulas e ao coletor de admissão, ambos variáveis) é bem superior ao torque produzido pelo motor do Bora (17,3 kgfm por não dispor dos recursos do concorrente), a ausência de duas marchas na transmissão Lançamento automática do Pallas é compensada pela maior força do motor.

 C4 PALLAS GLX AUTOMÁTICO R$ 70.290

Básicos, eles têm custo parecido. Na versão automática o preço do C4 Pallas dispara, mas ele oferece mais
Na comparação com o Pallas, o Bora leva a melhor ainda no consumo, no preço e na maior facilidade de revenda da VW. Em contrapartida, o Citroën dá a resposta em todo o restante: dimensões internas e externas mais generosas, linhas mais modernas, desempenho mais marcante (tanto no manual quanto no automático), dinâmica mais segura e apurada, opcionais mais interessantes... Dois carrões a preços bem convidativos, mas o C4 Pallas se destaca pela modernidade de seu projeto.


O visual discreto e o bom comportamento dinâmico são trunfos deste sedã
Apesar da plataforma antiga (a mesma do nosso Golf), o novo Bora oferece uma ótima dirigibilidade, bons níveis de conforto e importantes inovações tecnológicas, como a troca da transmissão automática de quatro marchas por uma mais moderna de seis velocidades. Esse câmbio garante suavidade, menos ruídos e mais economia O visual discreto e o bom comportamento dinâmico são trunfos deste sedã.


Os instrumentos do Pallas são digitais, e a maior parte dos comandos está concentrada no centro do volante, que é fixo. Mas sua maior virtude está em suas dimensões e no desempenho marcante.


Fonte: Revista Motor Show

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